O lado bom de um livro
O
Best-seller, de Matthew Quick, aclamado pelos críticos e por milhões de
leitores já não é uma novidade há muito tempo. Todos os apaixonados por
literatura no mundo inteiro já conhece o pesado título O Lado Bom da Vida.
Porém, outros tantos ainda não conhecem essa estória. E é justamente para
realçar os pontos bons e ruins, que lhes trouxe essa resenha crítica.
Com
todo o engenho profissional, e toda a hegemonia da editora Intrínseca, não é
cabível simples avaliações de design ou diagramação. Por tanto, sobra a análise
da intelectualidade da obra, e da criatividade deste escritor. Visto que sem
nenhuma dúvida, é um livro no mínimo instigante, pois tanto o título quanto a ideia
da estória já convidam o leitor para um drama fascinante.
A
estória trata-se principalmente da mente de Pat Peoples. Com um personalidade original,
Pat traduz em muitos sentidos o empenho de uma pessoa que gostaria de ser
melhor, de uma pessoa que quer rever suas atitudes como homem, filho, marido,
amigo, enfim, como uma pessoa gentil. Pat tem problemas mentais relacionados a
ira. Ele não conseguia controlar sua raiva.
Inicialmente,
a estória nos mostra como Pat sai de uma instituição psiquiátrica, denominada
pelo personagem de “lugar ruim”. E mostra-o tentando refazer a sua vida e
reencontrar o seu grande amor, que na verdade é possível apenas para a mente
dele. Já que fica quase óbvio durante a narração reencontrar o seu grande amor,
Nikki, seria impossível.
Com
relação a narração, é visto no livro que existem muitas descrições exageradas e
sem nenhuma importância para o decorrer da estória, e talvez seja por isso que
muitos não gostem do livro, tendo em vista que, se tratando de um romance em
primeira pessoa, descrições exageradas se tornam muito cansativas e
desanimadoras.
É
fato, também, que o escritor consegue nos mostrar a mente do seu personagem com
clareza, tornando-o um amigo intimo, o que já é um grande ponto positivo para
quem gosta desse tipo de romance. Pat, também, é um personagem divertido, e a
sua amiga Tifanny, é uma das melhores personagens femininas que eu já vi nesses
tipos de livros.
Como
eu não costumo dar muitas explicações do que acontece na estória, não irei lhes
contar sobre acontecimentos importantes e cenas as quais você deva prestar mais
atenção. Todavia, aqui está uma análise do que é essa grande estória, que
apesar de ter pontos negativos, tem lá seu lado bom.
[Por J. L. Ribeiro]
Se procura definições, desculpe, não tenho nenhuma, carrego comigo apenas algumas especulações: divertido, engraçado, criativo, desleixado, alguns dizem até metido, mas sempre adorável. Meu nome é Jadson, tenho 18 anos, e me tornei o Senhor das noites para levar a cada um que queira pensar sobre a vida e suas desventuras, um ótimo conteúdo.
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