DISCUTIR AS CIDADES PARA SALVAR O PLANETA!
A maior parte da população mundial vive hoje nas cidades – essas aglomerações de pessoas e concreto em que sobram problemas e falta planejamento. A urbanização desordenada traz inúmeros desafios e uma certeza: não há solução para a humanidade que não passe necessariamente pela transformação das cidades.
Escrito por André Trigueiro, jornalista especializado em gestão ambiental e sustentabilidade, Cidades e Soluções: como construir uma sociedade sustentável é um livro fundamental para o debate sobre o que precisa mudar para assegurar a sobrevivência do planeta. No ar desde 2007 pelo canal por assinatura GloboNews, o programa de TV homônimo se dedica a apresentar experiências capazes de melhorar a qualidade de vida dos habitantes das cidades por meio do uso inteligente e sustentável dos recursos naturais. O acervo acumulado nos dez anos da atração inspirou a realização desta obra, que expande o conteúdo da TV ao oferecer dados, informações e abordagens inéditos.
ALÉM DE CONTAR A INUSITADA HISTÓRIA DE UM CABELO CRESPO, ESTE LIVRO FALA TAMBÉM DE RACISMO, FEMINISMO E IDENTIDADE
A novíssima estrela da literatura portuguesa chama-se Djaimilia Pereira de Almeida — e é angolana.
(José Eduardo Agualusa)
Falar de cabelos é uma bobagem? Não, até porque, segundo a narradora deste livro, “escrever parece-se com pentear uma cabeleira em descanso”; e visitar salões de beleza é uma boa forma de conhecer hábitos, de aprender a distinguir modos e feições e até de detectar preconceitos.
Este é um romance surpreendente que mistura memória, imaginação e crítica social com humor e leveza na medida certa, mas que também discute temas atuais como racismo, feminismo e identidade.
O CONFLITO QUE MUDOU O MUNDO, DESTRUIU IMPÉRIOS, REALINHOU FRONTEIRAS E MATOU MILHÕES DE PESSOAS
Em A Primeira Guerra Mundial, o historiador Martin Gilbert se debruça sobre o conflito que mudou o mundo, matou milhões de pessoas, destruiu quatro grandes impérios e alterou definitivamente o panorama geopolítico da Europa e do Oriente Médio. Mais do que isso, legou à humanidade novas tecnologias de morte – tanques, aviões, submarinos, metralhadoras, artilharia de campo, gás venenoso, armas químicas. Era a guerra para acabar com todas as guerras. Começou às onze e quinze da manhã, em 28 de junho de 1914, em Sarajevo, e se encerraria oficialmente quase cinco anos depois. Até hoje, no entanto, vivemos muitos dos horrores que ali nasceram: a Primeira Guerra Mundial nunca terminou.
Entre 1914 e 1918, se desenrolaram duas guerras muito diferentes. Em consequência de ocupações, bombardeios, fome e doenças, mais de nove milhões de militares e cinco milhões de civis foram mortos. Porém, paralelamente ao conflito em que o sofrimento individual e a angústia atingiram uma escala gigantesca, em particular nas trincheiras da linha de frente, houve o embate de gabinetes, soberanos, propagandistas e idealistas que, repletos de ambições e ideais políticos e territoriais, determinaram o futuro e impérios, nações e povos de modo tão contundente quanto no campo de batalha. Tudo passou por uma enorme transformação: os códigos de comportamento, a literatura, as distinções de classe. Nas palavras do autor, “a guerra alterou o mapa e o destino da Europa da mesma forma que cauterizou sua pele e deixou marcas na sua alma.”
LOBÃO SOLTA O VERBO E CONTA TUDO O QUE VOCÊ SEMPRE QUIS SABER SOBRE O ROCK BRASILEIRO DOS ANOS 80
Com muito humor, ironia e sarcasmo – como não poderia deixar de ser –, Lobão revive as amizades, as parcerias, as primeiras derrotas, as decepções, as drogas, a baixa autoestima, as gravações ruins e, ao mesmo tempo, as grandes canções que marcaram a história do rock nacional e a década de 80 neste Guia politicamente incorreto dos anos 80 pelo rock. Ele se confronta com as contradições daqueles anos, sua atmosfera política e o desinteresse da nova geração de músicos que surgia pelo que chama de “desgastada e empolada linguagem da ingênua, presunçosa e reacionária MPB”.
Os anos 80 ficaram conhecidos como a década perdida. Mas, apesar dos penteados esquisitos, das ombreiras, doXou da Xuxa e da hiperinflação, também foram anos de muito rock and roll. Pelo olhar de alguém que abraçou a vida bandida daquela época, este livro apresenta um retrato irreverente, sincero e pessoal do Brasil a partir dos bastidores de uma de suas principais expressões culturais. Tomando o devido distanciamento temporal dos acontecimentos, Lobão (ao mesmo tempo um dos sócios-fundadores daquele rock e um de seus maiores críticos) não poupa palavras para, de uma vez por todas, contar todas as verdades sobre a tão falada década – de sua alegria inicial e real esperança à decadência.
QUANDO O VÍRUS CARTA SELVAGEM CHEGA NO RIO DE JANEIRO, A REALIDADE DE UM CATADOR DE LIXO SE TORNA SEU MAIOR TRUNFO.
Tiago Gonçalves é um catador de lixo órfão que mora em Jardim Gramacho, na Baixada Fluminense. No entanto, um dia Tiago acorda doente e cheio de marcas no rosto e no corpo. É então que descobre ter sido infectado pelo vírus carta selvagem. Assustados com a transformação, os colegas que dividem o barraco com ele o expulsam do lugar.
Sem opção, se vê obrigado a procurar abrigo no Bairro dos Curingas carioca, e é lá que Tiago descobre que, além da aparência horrível, ganhou também um incrível poder. Ele só não imaginava que o mesmo poder também pudesse colocar sua vida em risco.
O Reciclador é um spin-off de Wild Cards, onde somos introduzidos ao primeiro personagem brasileiro no universo da série . David D. Levine, sob a tutela de George R.R. Martin (autor de “As crônicas de gelo e fogo”, saga que deu origem a série Game of Thrones da HBO), fez um intenso trabalho de pesquisa sobre o país, nos presenteando com uma história cruamente real sobre nossas condições sociais.
JUNTE-SE A EMILY E PEGASUS EM MAIS UMA AVENTURA ÉPICA NO OLIMPO!
Ao utilizar seus poderes para ajudar a amiga Alexis, Emily não imaginava que poderia reavivar a antiga guerra entre Júpiter e Saturno e, assim, ameaçar a paz no Olimpo. Agora, no entanto, os titãs têm uma arma secreta – tão poderosa quanto a Chama do Olimpo. E, com ela, Saturno pretende retomar o poder e destruir todos os que lutaram contra ele.
Em meio a essa disputa que traz a mitologia antiga para os dias atuais, os poderes de Emily estão cada vez mais fracos… E, para restaurá-los, ela terá de buscar ajuda no Havaí, no vulcão Diamond Head, com os deuses Pele e Nã-Maka. Numa corrida contra o tempo, Emily e Pegasus, seu cavalo alado, terão de recuperar os seus poderes antes que os titãs ou a Unidade Central de Pesquisas os alcance.
UMA REFLEXÃO SOBRE AS COMPULSÕES E O TEMPO EM QUE VIVEMOS
Tempos compulsivos reúne reflexões sobre um tempo de respostas exaltadas, de opiniões apressadas, desabafos públicos e de uma busca desmedida e imediata pelo prazer. Partindo de¬ considerações acerca de nosso estilo de vida, de nossas demandas, de tudo aquilo que se vai incorporando ao cotidiano sem percebermos, a autora constata que essa aceleração resultou tanto no crescimento de compulsões, como no número das depressões e dos quadros de violência.
Pesadas rotinas de trabalho, compromissos presenciais e virtuais, incontáveis afazeres apontam para o fato de que a vida não cabe mais nas 24 ¬horas diárias. Somos hoje impostos a uma extrema aceleração na maneira de viver e de pensar. O resultado é só um: pessoas exaustas, sobrecarregadas, estressadas, muitas vezes “gritando” silenciosamente por socorro.
“A INTERNET NÃO CRIOU OS IDIOTAS, MAS DEU ENERGIA E PROTEÇÃO PARA O ÓDIO DOS COVARDES.”
LEANDRO KARNAL DERRUBA O MITO DO BRASILEIRO PACÍFICO
“Só eu e você, caro leitor, cara leitora, não odiamos nem somos violentos, muito menos preconceituosos”, diz Karnal. Uma brincadeira irônica para mostrar o quanto transferimos para o outro o que temos de ruim. Um livro polêmico, provocativo e instigante no qual ele afirma que o ódio é um dos espelhos mais poderosos para olharmos nosso próprio rosto. Que a maldade é tão próxima do ódio quanto da inveja.
Em tempos de coxinhas contra petralhas, xenófobos, misóginos e homofóbicos contra imigrantes, o novo feminismo e os movimentos LGBT, em tempos do politicamente correto contra os seus críticos mais mordazes, Leandro Karnal mostra que a história e a realidade revelam um lado sombrio do brasileiro que costumamos não reconhecer: somos violentos no trânsito, nas ruas, nos comentários das redes sociais e fofocas nas esquinas; somos violentos ao torcer por nosso time e ao votar; somos violentos cotidianamente.
QUANDO AS PESSOAS PERDEM O CONTROLE SOBRE O PRÓPRIO CORPO, UM NOVO CAOS SE INSTALA NO BAIRRO DOS CURINGAS!
Alguma coisa está agitando os dias na Ellis Island, algo estranho e perigoso o suficiente para deixar de lado até mesmo a inflamada tensão entre os cartas selvagens e os limpos. Saltadores estão entrando em cena... Uma gangue com o poder de transferir a mente para os corpos de outras pessoas, usando-as como marionetes em atos de terror e violência. Depois, numa manobra rápida e imperceptível, eles transferem-se de volta, deixando que as vítimas enfrentem as consequências.
Editada e coescrita por George R.R. Martin, autor da saga “As Crônicas de gelo e fogo”, que originou a série Game of Thrones, “Wild Cards” conta a história de um vírus alienígena que atingiu o planeta Terra, matando grande parte da população e causando mutações em muitos sobreviventes. Alguns foram chamados de ases, porque receberam habilidades mentais e físicas, e outros, amaldiçoados com alguma deformidade bizarra, foram batizados de curingas. Mais de quarenta anos depois, a sociedade americana continua enfrentando os desdobramentos desse grave acontecimento, e novas surpresas continuam a aparecer no Bairro dos Curingas.Ideal para fãs de histórias de super-heróis com o estilo marcante da escrita de George R.Batman – O Cavaleiro das Trevas e Sin City.
Além disso, vocês podem conferir site dedicado a George R. R. Martin, que está cheio de promoções, bônus para download, entrevistas, resenhas e material exclusivo!
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E ai qual desses você curtiu? Me conte tudo!
Beijos, beijos!
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