Olá Romeus e Julietas! Hoje trago entrevista com o autor Brad Crowley que escreveu o livro Perseguição Frenética. Já publiquei sobre o livro aqui no blog em breve vou soltar um vídeo resenha bem bacana! Quem quiser ir acompanhando meu diário de leitura é só me adicionar lá no Skoob. Novidades por vir... sem mais e bora conferir a entrevista!
Travis filma acidentalmente uma cena de homicídio e passa a ser testemunha deste crime. O criminoso era um político muito poderoso de Chicago e Travis precisa ser protegido como testemunha. Foi designado um policial especializado em proteção de testemunhas, Kevin, e os dois vão se refugiar em Memphis. Lá encontram Chelsea, uma moça que está fugindo da família. Os três unem suas forças, mas são descobertos por seus inimigos e lançam-se em uma louca escapada, até que a trama em Chicago avance o suficiente para Travis depor. Travis é um pouco místico e acredita muito em Tarot. Durante toda sua escapada mantém contato com Aisha, uma cigana que lê sua sorte e o acompanha na fuga.
Monólogo de Julieta-Brad Crowley é?
Brad Crowley-Um escritor de livros policiais cujo nome verdadeiro é Sergio de Macedo
Soares. Sou biólogo de profissão, e encontrei na literatura um hobby que me
encanta.
Monólogo de Julieta-Como iniciou o desejo de ser escritor?
Brad Crowley-Sempre gostei de escrever, desde criança, mas antes só escrevia coisas
pequenas, foi mais tarde que resolvi empreender a tarefa de escrever um livro.
Monólogo de Julieta-Há quanto tempo escreve?
Brad Crowley-Como disse, desde criança, mas o primeiro livro saiu em 2012.
Monólogo de Julieta-Quantos livros você já escreveu? Nos conte quais são.
Brad Crowley-Nove.
A Teia da Aranha Invisível – um policial com toques de drama.
Quem Dá As Cartas – um drama com toques de policial
Sedução – um livro erótico
World New Order – um livro de terror
Perseguição Frenética – um policial com elementos místicos
Vírus – um tecnothriller
Conspiração na Babilônia – um policial de época, ambientado na Babilônia
de 565 AC.
A Terceira Porta – um drama com surpresa no final
Três Voos – um policial
Monólogo de Julieta-Qual deles é seu xodó? Por quê?
Brad Crowley-A Terceira Porta. Porque tem um elemento surpresa que me encanta.
Monólogo de Julieta-Como iniciou-se a ideia principal de Perseguição Frenética?
Brad Crowley-Certa vez eu assisti a um filme em que havia um policial protegendo uma
testemunha. Essa ideia sempre ficou na minha cabeça. Os elementos do filme não
são semelhantes à minha história, mas como costuma acontecer comigo, eu vejo
filmes ou séries, pinço certos elementos e modifico todo o resto, contando uma
história como eu gostaria que fosse. Eu queria um livro com muita ação,
ambientado nos Estados Unidos. Uma espécie de road movie em livro. Como minha
veia criativa tende para o lado policial, ideias começaram a surgir a respeito
de uma perseguição relacionada a um crime. Depois, para incrementar a história,
acrescentei o elemento do Tarot.
Monólogo de Julieta-Perseguição Frenética é livro único ou podemos esperar continuação?
Brad Crowley-Não creio. Ele é único, tem um fim em si mesmo.
Monólogo de Julieta-Qual gênero literário mais gosta de escrever? Por quê?
Brad Crowley-Policial. É uma paixão que vem desde cedo, quando eu lia Agatha Christie
e assistia filmes e séries policiais ou de julgamento, como por exemplo Perry
Mason. Interessa-me o gênero porque sempre apresenta um mistério a ser
resolvido, um segredo, um enigma, e isso me instiga. Sempre pendi muito mais
para o lado racional que emocional. Por isso as histórias dramáticas nunca me
atraíram muito. São muito sentimentais mas não contêm nenhuma charada.
Monólogo de Julieta-Se pudesse ser personagem do seu livro, qual seria? Por quê?
Brad Crowley-Acho que seria o Kevin. Admira-me sua força e determinação, porém sem
perder seu lado humano.
Monólogo de Julieta-Qual a maior dificuldade que enfrentou para publicar seus livros? Como
superou essa situação?
Brad Crowley-Fazer com que os livros cheguem às livrarias, pois as editoras que
escolhi para me publicarem não fizeram um bom trabalho neste sentido. Ainda não
resolvi o problema.
Monólogo de Julieta-Com sente-se com a receptividade das pessoas que leram suas obras?
Brad Crowley-Encontrei uma receptividade muito boa. Lancei três livros, e as críticas
que recebi com relação aos três foram muito positivas na maioria.
Monólogo de Julieta-Qual sua obra de ficção policial favorita? Por quê?
Brad Crowley-Não tenho uma só favorita, tenho várias. Qualquer romance policial que
me instigue a pensar e querer desvendar o que está por detrás da trama, e
apresente um final coerente e empolgante, não decepcionante, vai me instigar.
Monólogo de Julieta-Quais suas inspirações? Nos conte um escritor (a) nacional e estrangeiro(a)
que aprecie.
Brad Crowley-Minhas inspirações são os filmes e séries que assisto, as obras que li,
minha vida em geral, que cria situações que movem minha criatividade, e minha
imaginação solta.
Monólogo de Julieta-Qual a dica que você daria para futuros escritores?
Brad Crowley-Comecem a escrever sem medo, a experiência é inacreditavelmente
gratificante.
Monólogo de Julieta-Para encerrar gostaria de fazer um bate e volta com você.
Brad Crowley-
Uma pessoa: Stephen Dawkins
Um desejo: Viajar pelo interior dos Estados Unidos, como no livro.
Um livro: A Semente do Diabo, de Dean Koontz
Uma música: Shallow then Halo, do Cocteau twins
Uma comida: Lasanha
Uma bebida: Whisky
Uma frase: “Two wrongs
don’t make one right”
Animal de estimação: não tenho
Filhos: não tenho
Dinheiro: Muito necessário!
Felicidade: Estar entre amigos
Literatura: Uma fonte de prazer inesgotável
Uma cor: vermelho
Perseguição Frenética: Um livro que tira o fôlego, por sua ação
incessante.
Essa biografia será diferente...o autor por ele mesmo! Veja o vídeo.
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